A luta de uma mãe que, condenada a uma morte anunciada, tenta encontrar uma família de acolhimento que possa receber e proteger os seus quatro filhos. A sua história e personalidade transtornaram a França.
Como viver o fim da vida, quando não se atingiu ainda os 40 anos e se é mãe de família? No último Outono, Marie-Laure Picat toma conhecimento que padece de um cancro maligno fulminante. O seu primeiro pensamento dirige-se aos seus filhos: o que lhes acontecerá após a sua morte? Decidida a assumir o papel de mãe até ao fim, escolhe ela própria uma família de acolhimento, estando disposta a enfrentar todos os obstáculos: não, não lhe compete a ela decidir o futuro dos seus filhos, mas sim ao juiz, após a sua morte. Não, nada garante que a Julie, o Thibault, o Mathieu e a Margot serão criados juntos. Não, não irão viver no local em que cresceram.
Indignada com a injustiça da situação, Marie-Laure contacta os meios de comunicação social. É então que se cria um extraordinário movimento de solidariedade, com a imprensa a passar a mensagem: a coragem desta jovem mãe comove o país, o que lhe proporcionará um apoio inesperado.
Foi para deixar uma mensagem que Marie-Laure quis escrever este testemunho, em primeiro lugar para os seus filhos, mas também para mostrar que é necessário dissolver a teia burocrática imposta às famílias decompostas. Para que a sua luta não morra com ela.
Opinião
Já li algumas histórias inéditas, mas nenhuma me sensibilizou tanto quanto esta, que é descrita neste pequeno e grande livro.
Pequeno por somente conter 198 páginas, mas grande pela mensagem e pelas lições que nos dá, através de um testemunho tão notável que Marie-Laure Picat nos deixou após ter sido vitima de um cancro maligno fulminante.
Deixou a nós, a todos aqueles que passam por uma situação semelhante á sua e principalmente aos filhos que tanto amava, por forma a conhecerem-na melhor e compreenderem o objectivo da sua luta.
Uma luta como ela disse “estúpida”, contra uma burocracia cheia de regras, leis e formalidades administrativas, para assegurar o futuro dos seus filhos.
“ Encontrara-lhes um novo lar e certificara-me de que não seriam separados, que cresciam junto de pessoas fantásticas, no meio envolvente em que sempre haviam vivido. “
O amor maternal, a personalidade, o humor e a coragem de Marie-Laure, não me deixou indiferente e não queria, tal como ela disse, que a sua morte fosse em vão, por isso aconselho a todos a leitura desta história.
Em sua memória deixo este pequeno filme.
Como viver o fim da vida, quando não se atingiu ainda os 40 anos e se é mãe de família? No último Outono, Marie-Laure Picat toma conhecimento que padece de um cancro maligno fulminante. O seu primeiro pensamento dirige-se aos seus filhos: o que lhes acontecerá após a sua morte? Decidida a assumir o papel de mãe até ao fim, escolhe ela própria uma família de acolhimento, estando disposta a enfrentar todos os obstáculos: não, não lhe compete a ela decidir o futuro dos seus filhos, mas sim ao juiz, após a sua morte. Não, nada garante que a Julie, o Thibault, o Mathieu e a Margot serão criados juntos. Não, não irão viver no local em que cresceram.
Indignada com a injustiça da situação, Marie-Laure contacta os meios de comunicação social. É então que se cria um extraordinário movimento de solidariedade, com a imprensa a passar a mensagem: a coragem desta jovem mãe comove o país, o que lhe proporcionará um apoio inesperado.
Foi para deixar uma mensagem que Marie-Laure quis escrever este testemunho, em primeiro lugar para os seus filhos, mas também para mostrar que é necessário dissolver a teia burocrática imposta às famílias decompostas. Para que a sua luta não morra com ela.
Opinião
Já li algumas histórias inéditas, mas nenhuma me sensibilizou tanto quanto esta, que é descrita neste pequeno e grande livro.
Pequeno por somente conter 198 páginas, mas grande pela mensagem e pelas lições que nos dá, através de um testemunho tão notável que Marie-Laure Picat nos deixou após ter sido vitima de um cancro maligno fulminante.
Deixou a nós, a todos aqueles que passam por uma situação semelhante á sua e principalmente aos filhos que tanto amava, por forma a conhecerem-na melhor e compreenderem o objectivo da sua luta.
Uma luta como ela disse “estúpida”, contra uma burocracia cheia de regras, leis e formalidades administrativas, para assegurar o futuro dos seus filhos.
“ Encontrara-lhes um novo lar e certificara-me de que não seriam separados, que cresciam junto de pessoas fantásticas, no meio envolvente em que sempre haviam vivido. “
O amor maternal, a personalidade, o humor e a coragem de Marie-Laure, não me deixou indiferente e não queria, tal como ela disse, que a sua morte fosse em vão, por isso aconselho a todos a leitura desta história.
Em sua memória deixo este pequeno filme.
Parece me bem interessante!!
ResponderEliminarGostava imenso de o ler.
Vai para a minha lista ;)
Beijinhos
É muito bom este livro, sem dúvida!
ResponderEliminarApesar de triste é marcante.
Bjs