A julgar pelas aparências, Zachary King é um homem cheio de sorte. Tem tudo na vida: um emprego estável e bem pago, um apartamento de graça em Manhattan, e uma noiva lindíssima e muito bem-sucedida. Mas à medida que o dia do casamento com Hope se aproxima, Zack sente-se cada vez mais perseguido pelas recordações de Rael, o melhor amigo que morreu num acidente de carro, e pelos sentimentos complexos que nutre por Tamara, a viúva de Rael.
Opinião
Este livro foi uma oferta da Objectiva na sequência de um passatempo. A quem desde já agradeço o apoio editorial tão precioso que tem dado ao Prazer da Leitura.
“Como Falar com um Viúvo” é um livro deste mesmo autor, Jonathan Tropper, que sempre desejei mas nunca cheguei a comprar. Agora, após a leitura deste livro que vos apresento, será garantidamente uma das minhas próximas aquisições.
Confesso que quando o abri pela primeira vez, fiquei um bocado apreensiva. As letras eram pequeninas, os diálogos eram poucos e o livro era “gordinho”. Já não me acontece pela primeira vez, mas parece que ainda não aprendi a lição, as aparências iludem.
Fiquei completamente viciada neste livro. Como a escrita é muito acessível, os capítulos não são muito extensos e no seu final havia sempre alguma coisa que ficava no ar, não resistia á curiosidade e lá ia eu, para o capítulo seguinte.
Uma particularidade neste livro de que gostei, é o facto de a narrativa ser escrita na primeira pessoa. Encaramos a leitura de outra forma, no fundo é como se tivesse Zach a desabafar comigo directamente, sentimos a sua presença enquanto nos vai contando a sua história. Uma história cativante, que nos faz reflectir sobre o amor não só para com os outros, mas também o amor que temos para com nós próprios.
Ao contrário do que é referido na sinopse deste livro, não considero os acontecimentos aí descritos como fulcrais para o desenrolar da história. Na minha opinião a possível doença fatal que ameaça Zach é a principal alavanca para todos estes acontecimentos, e que faz, isso sim com que estes se tornem determinantes no seu desenrolar, porque lhe dá uma perspectiva bem diferente do que é a sua vida e o que de mais importante existe nela.
O único ponto que achei menos positivo foi o seu final. Estava á espera que o fim correspondesse mais ao conteúdo que seguimos durante toda a narrativa, que me surpreendesse mais. No entanto não deixou de ser um final agradável e de mostrar de que “Tudo pode Mudar”.
Sem dúvida de que recomendo.
“Como Falar com um Viúvo” é um livro deste mesmo autor, Jonathan Tropper, que sempre desejei mas nunca cheguei a comprar. Agora, após a leitura deste livro que vos apresento, será garantidamente uma das minhas próximas aquisições.
Confesso que quando o abri pela primeira vez, fiquei um bocado apreensiva. As letras eram pequeninas, os diálogos eram poucos e o livro era “gordinho”. Já não me acontece pela primeira vez, mas parece que ainda não aprendi a lição, as aparências iludem.
Fiquei completamente viciada neste livro. Como a escrita é muito acessível, os capítulos não são muito extensos e no seu final havia sempre alguma coisa que ficava no ar, não resistia á curiosidade e lá ia eu, para o capítulo seguinte.
Uma particularidade neste livro de que gostei, é o facto de a narrativa ser escrita na primeira pessoa. Encaramos a leitura de outra forma, no fundo é como se tivesse Zach a desabafar comigo directamente, sentimos a sua presença enquanto nos vai contando a sua história. Uma história cativante, que nos faz reflectir sobre o amor não só para com os outros, mas também o amor que temos para com nós próprios.
Ao contrário do que é referido na sinopse deste livro, não considero os acontecimentos aí descritos como fulcrais para o desenrolar da história. Na minha opinião a possível doença fatal que ameaça Zach é a principal alavanca para todos estes acontecimentos, e que faz, isso sim com que estes se tornem determinantes no seu desenrolar, porque lhe dá uma perspectiva bem diferente do que é a sua vida e o que de mais importante existe nela.
O único ponto que achei menos positivo foi o seu final. Estava á espera que o fim correspondesse mais ao conteúdo que seguimos durante toda a narrativa, que me surpreendesse mais. No entanto não deixou de ser um final agradável e de mostrar de que “Tudo pode Mudar”.
Sem dúvida de que recomendo.
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